{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/queer/859589/brasil-registra-uma-morte-violenta-de-lgbts-a-cada-38-horas","headline":"Brasil registra uma morte violenta de LGBTs+ a cada 38 horas","datePublished":"2024-05-14T22:08:16.853-03:00","dateModified":"2024-05-14T22:08:08.28-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Laura Vasconcelos com informações de FolhaPress","url":"/noticias/queer/859589/brasil-registra-uma-morte-violenta-de-lgbts-a-cada-38-horas"},"image":"/img/Artigo-Destaque/850000/file-11_00859589_0_.jpg?xid=2861011","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Descubra as estatísticas alarmantes de violência contra a comunidade LGBTs+ no Brasil e entenda as causas por trás desses números.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A discrimina\\u0026#231;\\u0026#227;o sexual \\u0026#233; um grande problema na sociedade e, no Brasil, a homofobia \\u0026#233; criminalizada desde 2019. 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TRISTE ESTATÍSTICA

Brasil registra uma morte violenta de LGBTs+ a cada 38 horas

Dados do Observatório de Mortes e Violências LGBTI+, divulgados nesta terça-feira (14), mostram que pelo menos 230 LGBTs+ morreram de forma violenta em 2023.

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Imagem ilustrativa da notícia Brasil registra uma morte violenta de LGBTs+ a cada 38 horas camera Os números de mortes violentas de LGBTs+ no Brasil preocupam. | Reprodução

A discriminação sexual é um grande problema na sociedade e, no Brasil, a homofobia é criminalizada desde 2019. Mesmo assim, o número de morte de LGBTs+ é alarmante.

Ao menos 230 pessoas LGBTs+ morreram violentamente no Brasil em 2023 - a média é de um óbito a cada 38 horas. Os dados são do Observatório de Mortes e Violências LGBTI+ e foi divulgado nesta terça-feira (14).

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A maioria delas, 184, foi assassinada. Também foram contabilizados 18 suicídios. Outros 28 casos não tiveram a causa estabelecida.

A fonte de informações são notícias de jornais, portais eletrônicos e redes sociais, dada a ausência de dados governamentais a respeito.

Dos mortos, 142 eram mulheres trans ou travestis; 59, gays; 13, homens trans; sete, lésbicas; e uma pessoa, não binária. Ainda houve oito ocorrências sem identidade de gênero ou orientação sexual descritas.

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Entre os estados com o maior número de vítimas, São Paulo aparece no topo do levantamento, com 27 mortes, seguido por Ceará e Rio de Janeiro, com 24 mortes em cada estado.

Considerando o número de vítimas por milhão de habitantes, Mato Grosso do Sul tem o maior número: 3,26 mortes por milhão. Depois, vêm Ceará (2,73 morte por milhão) e Alagoas (2,56 morte por milhão).

Dados parciais de 2024 também foram adiantados pelo observatório. De 1º de janeiro a 30 de abril, houve 61 mortes. A população de travestis e mulheres trans tem o maior número de vítimas (40), seguido de gays (nove mortes).

Em menos quantidade, aparecem bissexuais (três mortes), homens trans (duas mortes), lésbicas (três mortes, e quatro vítimas sem identificação da identidade de gênero e orientação sexual.

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