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MEMÓRIAS DO CÍRIO

Museu abre nova exposição com memórias do Círio; confira

Após 15 anos, a renovação conta com exibição de fotografias, mantos e peças de ex-votos

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Imagem ilustrativa da notícia Museu abre nova exposição com memórias do Círio; confira camera Museu do Círio | Foto: Pedro Guerreiro / Ag. Pará

O Museu do Círio abriu uma nova exposição na última quarta-feira (15). A mostra “Encontros” é dividida em 5 eixos que apresentam diferentes perspectivas sobre a celebração religiosa e profana, renovando a exposição permanente do museu, após 15 anos. Entre os destaques da montagem, as fotos de Jacques Huber, alguns dos registros mais antigos do Círio de Nazaré, retratam o “Círio Negro”. A disponibilização das imagens é fruto da parceria entre a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), e o Museu Emílio Goeldi.

“A exposição ‘Encontros’ convida a um eio nesta manifestação que une fé, cultura e tradição. Reunimos nuances desta festa que é tão nossa, desde o início da devoção à Nossa Senhora, herdada dos portugueses, até o encontro de Plácido à imagem de Nossa Senhora de Nazaré. Da arte de Dona Esther França, que inicia a tradição dos mantos de Nossa Senhora mantida até hoje, do olhar do naturalista Jacques Huber através de seus registros fotográficos traz o destaque da presença afroindígena nas celebrações, em uma parceria com o Museu Emílio Goeldi”, diz a diretora do museu, Márcia Yamada.

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De início, a mostra trata sobre a origem da devoção, a chegada de Nossa Senhora de Nazaré na Amazônia e uma coleção de mantos. As peças bordadas por Esther Paz França, interna no Colégio Gentil, fazem parte do acervo do museu e são alguns dos mantos mais significativos do século XX.

As obras seguintes mostram as festividades de outros municípios pelo Pará. Depois, a proposta segue as expressões mais populares da festa, com ex-votos, com símbolos da cultura paraense como camisas dos times de futebol mais clássicos do estado.

“Todos os objetos votivos foram selecionados do Acervo do Museu do Círio e todos possuem um registro de relato sobre a motivação desse objeto, qual foi a promessa, qual foi o pedido. Isso é um elemento muito específico dessa exposição, não só detectar o objeto, mas tentar entender as motivações.” Explica Anselmo Paes, curador da exibição.

Logo após, ganham destaque as fotografias de Jacques Huber, com curadoria do pesquisador do Museu Emílio Goeldi, Nelson Sanjad, e expografia de Karol Gillet. As imagens dão destaque às pessoas que participam da procissão, pontuando características como raça e etnia dos devotos, entre outras particularidades.

“A exposição ‘Encontros’ exibi os Círios de Fé, Resistência e Identidade na Amazônia, que trata de um eixo principal, pensar o encontro que se dá entre Nossa Senhora de Nazaré e o povo paraense, entre Nossa Senhora de Nazaré e todos os espaços que produzem fé, cultura e arte em Belém. Podemos pensar que esses encontros foram encontros frutíferos, mas também encontros que significam luta, significam resiliência, resistência cultural na Amazônia.” Conclui Anselmo.

Por fim, a mostra aborda a história de Plácido e a identidade paraense a partir do Círio, com protagonistas que não foram visibilizados.

Serviço:

Exposição “Encontros”

Local: Museu do Círio - Rua Padre Champagnat, s/n, Cidade Velha (Complexo Feliz Lusitânia)

Horário: De terça a quinta-feira, das 9h às 14h e de sexta a domingo, das 9h às 17h.

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