{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/te-cuida/900598/dores-e-fraturas-sem-causa-podem-indicar-cancer-nos-ossos-entenda","headline":"Dores e fraturas sem causa podem indicar câncer nos ossos. 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Dores e fraturas sem causa podem indicar câncer nos ossos. Entenda

Dor persistente nos ossos e fraturas sem causa aparente podem indicar câncer ósseo. Conheça os sintomas e a importância do diagnóstico precoce.

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Imagem ilustrativa da notícia Dores e fraturas sem causa podem indicar câncer nos ossos. Entenda camera Câncer ósseo é uma doença rara, mas que exige atenção | Foto: Reprodução

Observar seu corpo e saber identificar quando há algo de errado é essencial para prevenção de doenças, pois quando alguma problema é detectado em seu estágio inicial, existem mais chances de cura e recuperação.

Uma dessas doenças raras, mas que exige muita atenção é o câncer ósseo. Dores persistentes nos ossos e fraturas sem qualquer motivo aparente, podem indicar sinais da doença. Por isso, buscar um diagnóstico precoce é muito importante para iniciar o tratamento, o que ajudará a aumentar as chances de cura ou controle dessa doença.

O tumor ósseo representa 2% das patologias oncológicas no Brasil, com uma incidência de aproximadamente 2.700 casos novos por ano, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cancerologia. A oncologista Aurenivea Cazzotto, uma das fundadoras do grupo Ellas Oncologia, alerta que a raridade da doença pode ser uma barreira para o diagnóstico precoce,

“O câncer ósseo pode afetar qualquer osso do corpo, mas é mais comum nos ossos longos das pernas e dos braços. O grande desafio do diagnóstico é que ele pode ser confundido com outros problemas musculoesqueléticos, o que retarda a identificação da doença. Quanto antes for detectado, maiores são as chances de um tratamento eficaz. Por isso, neste Abril Amarelo, a conscientização sobre esse tipo de câncer é tão necessária”, destaca.

De acordo com a médica ao descobrir a doença, é necessário identificar qual o seu estágio. Os tumores ósseos podem ser primários, quando se originam no próprio osso, ou metastáticos, quando o câncer surge e se espalha em decorrência de outro câncer desenvolvido em regiões como mama, próstata e pulmão.

“Entre os tipos primários de câncer ósseo mais comuns estão o osteossarcoma, que é mais frequente em crianças e adolescentes e costuma surgir em ossos longos, como fêmur e tíbia, o condrossarcoma, que acomete principalmente adultos acima de 40 anos e se desenvolve a partir das células cartilaginosas, e o sarcoma de Ewing, que geralmente afeta crianças e jovens, podendo comprometer os ossos e os tecidos moles ao redor”, detalha a oncologista Caroline Secatto, que também integra o Ellas Oncologia.

Outros sintomas

O câncer ósseo pode se manifestar de forma silenciosa ou com sintomas inespecíficos, o que pode atrasar o diagnóstico. De forma geral, as especialistas apontam os sintomas mais recorrentes e que exigem atenção:

– Dor persistente nos ossos, que não melhora com o tempo e piora à noite.

– ⁠Inchaço e aumento de volume no local afetado, podendo ser acompanhado de calor na região.

– ⁠Fraturas espontâneas, quando ossos fragilizados quebram com impactos mínimos.

– ⁠Cansaço excessivo, com fadiga persistente que não melhora com o descanso.

– ⁠Perda de peso sem explicação, associada aos demais sintomas já citados.

Para chegar a um diagnóstico, é preciso ar por uma avaliação inicial inclui exames de imagem, como radiografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada. A confirmação do diagnóstico é feita por meio de biópsia, que permite a análise do tipo de tumor e suas características Já o tratamento se diferencia conforme o tipo e estágio da doença, podendo envolver cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:

“Nos últimos anos, avanços terapêuticos vêm trazendo novas perspectivas para os pacientes. A chegada de terapias-alvo e da imunoterapia tem revolucionado o tratamento do câncer ósseo, proporcionando maior eficácia com menos efeitos colaterais”, destaca Caroline Secatto.

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“A informação salva vidas. Quanto mais as pessoas conhecerem sobre o câncer ósseo, maiores são as chances de um diagnóstico precoce e de um tratamento bem-sucedido”, conclui Aurenivea

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