{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/te-cuida/901543/cientistas-descobrem-fator-de-risco-para-aumento-da-urticaria-cronica","headline":"Cientistas descobrem fator de risco para aumento da urticária crônica","datePublished":"2025-04-08T16:45:41-03:00","dateModified":"2025-04-08T21:22:13.737-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Laura Vasconcelos","url":"/noticias/te-cuida/901543/cientistas-descobrem-fator-de-risco-para-aumento-da-urticaria-cronica"},"image":"/img/Artigo-Destaque/900000/imagemotimizada---2025-04-08T161810062_00901543_0_.jpg?xid=3036692","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Estudo revela fatores de risco para urticária crônica em crianças, ajudando médicos a oferecer tratamentos personalizados.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;A pele \\u0026#233; o maior \\u0026#243;rg\\u0026#227;o do corpo humano e requer cuidados para que outras doen\\u0026#231;as infecciosas n\\u0026#227;o se espalhem ou avancem para formas mais graves. 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COCEIRAS E IRRITAÇÕES NA PELE

Cientistas descobrem fator de risco para aumento da urticária crônica

Estudo revela fatores de risco para urticária crônica em crianças, ajudando médicos a oferecer tratamentos personalizados.

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Imagem ilustrativa da notícia Cientistas descobrem fator de risco para aumento da urticária crônica camera 9% doos pacientes com urticária podem desenvolver a a forma crônica da doença. | (Freepik)

A pele é o maior órgão do corpo humano e requer cuidados para que outras doenças infecciosas não se espalhem ou avancem para formas mais graves. Entre essas doenças, a urticária é uma das mais conhecidas entre médicos e pacientes.

Embora a urticária seja comum na infância e, na maioria dos casos, desapareça espontaneamente, cerca de 9% dos pacientes podem evoluir para a forma crônica da condição — caracterizada por irritações cutâneas recorrentes e duradouras. Um novo estudo conduzido por pesquisadores na Turquia mais informações sobre possíveis fatores que ajudam a prever a progressão da doença, auxiliando médicos a oferecer tratamentos personalizados de acordo com cada paciente.

A pesquisa foi realizada com 155 crianças, tendo idade média de cinco anos, diagnosticadas com urticária aguda e atendidas no Hospital Estadual Dr. Cemil Tasioglu, em Istambul. Os pesquisadores analisaram dados clínicos e laboratoriais, incluindo tipos de erupção, presença de febre, infecções recentes, uso de medicamentos, histórico familiar e comorbidades. Entre os participantes, quase 15% apresentavam asma.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:

Os especialistas também avaliaram os níveis do anticorpo IgE e a contagem de eosinófilos — células do sistema imunológico frequentemente associadas a reações alérgicas. A gravidade da doença foi medida pelo escore UAS7 (Urticaria Activity Score), que classifica os sintomas em categorias que vão de bem controlados a graves, com base na quantidade de lesões e na intensidade da coceira ao longo de uma semana.

Sinais de alerta para a forma crônica

Entre os resultados do estudo está que crianças com maiores pontuações no UAS7 e com níveis elevados de eosinófilos têm mais chances de desenvolver urticária crônica. Outro fator importante é a necessidade de terapias além dos anti-histamínicos tradicionais. Nessas situações, os pesquisadores recomendaram atenção redobrada e monitoramento contínuo dos médicos.

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A dermatologista Regina Buffman, de Brasília, em entrevista ao Correio Brasiliense, destacou que a urticária pode ter diversas causas, como reações a alimentos, medicamentos, picadas de insetos, cosméticos e até estímulos físicos como calor e pressão na pele. “Ela é considerada crônica quando os sintomas persistem por mais de seis semanas, muitas vezes sem causa identificável e com possível associação a processos autoimunes”, explica.

Tratamento personalizado é essencial

Segundo Buffman, o tratamento da urticária busca principalmente o controle dos sintomas e a melhoria na qualidade de vida. “Utilizamos anti-histamínicos de segunda geração, e em casos mais resistentes, outras opções como imunoterapia ou medicamentos que atuam em vias inflamatórias específicas podem ser indicadas”, afirma. Ela ressalta ainda a importância do acompanhamento com um dermatologista para o sucesso do tratamento.

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