{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/te-cuida/901989/como-educar-criancas-sobre-os-perigos-na-internet-aprenda","headline":"Como educar crianças sobre os perigos na internet? 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ATENÇÃO AO CELULAR DO SEU FILHO

Como educar crianças sobre os perigos na internet? Aprenda

Aprenda como educar crianças sobre os perigos da internet e garantir sua segurança online com dicas práticas e orientações de especialistas.

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Imagem ilustrativa da notícia Como educar crianças sobre os perigos na internet? Aprenda camera O uso de telas entre crianças e adolescentes aumentou durante a pandemia do Covid-19. | (Freepik)

Com o avanço da tecnologia, a frequência no uso de telas fez com que as pessoas não largassem celulares e computadores. Isso, porém, pode ser muito prejudicial a saúde.

O celular se tornou um importante aliado no o à informação e à educação. No entanto, o uso precoce e sem supervisão da tecnologia por crianças e adolescentes também levanta um alerta: os riscos do ambiente digital. A popularização das telas — intensificada durante a pandemia da Covid-19, quando o ensino remoto se tornou realidade — transformou a infância, alterando a forma como os pequenos ocupam o tempo livre e constroem relações sociais.

A médica pediatra e neonatologista Tatiana Cicerelli Marchini, ao IG, explicou que a internet, embora faça parte da vida cotidiana, pode apresentar perigos. “Ensinar desde cedo ajuda as crianças a desenvolverem um senso crítico e comportamentos responsáveis. Isso é fundamental porque, na infância, o cérebro está em formação e as experiências vividas moldam sua compreensão do mundo”, destacou.

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Perigos digitais: o que observar e como prevenir

Entre os principais riscos da navegação infantil estão a exposição a conteúdos impróprios, o contato com predadores online e o cyberbullying. De acordo com especialistas, a melhor forma de combater esses problemas é estar atento aos sinais de alerta e manter o diálogo aberto com os filhos.

Tatiana aponta que sintomas como isolamento, ansiedade e tristeza podem indicar que algo não vai bem. “Se a criança apaga rapidamente a tela ou fica nervosa ao usar dispositivos, isso pode ser um sinal. Mudanças no sono, apetite ou no desempenho escolar também devem ser observadas”, alerta.

Monitorar os aplicativos e sites ados, orientar sobre segurança e ensinar a identificar ameaças são atitudes fundamentais. Isso inclui explicar o que são mensagens suspeitas e com quem elas podem ou não interagir online.

Educação digital começa em casa

A pediatra neonatologista Cecilia Gama, também ao IG, reforçou que a educação digital deve começar cedo. “As crianças precisam entender que suas ações online têm consequências no mundo real. Isso contribui para a formação de cidadãos digitais éticos e respeitosos”, afirmou.

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Entre as orientações práticas estão a criação de senhas seguras, a não divulgação de dados pessoais, o uso de contas privadas em redes sociais e o bloqueio ou denúncia de usuários suspeitos. Além disso, pais e responsáveis devem conversar sobre os conteúdos publicados pelas crianças e alertar sobre os perigos de interações com desconhecidos.

Como agir diante de situações delicadas?

Para lidar com situações adversas, é essencial oferecer um ambiente seguro e de confiança, onde a criança possa tirar dúvidas e compartilhar experiências. Tatiana sugere o uso de exemplos fictícios para ajudar os pequenos a identificarem comportamentos inadequados. “Diga algo como: ‘Se alguém que você não conhece pedir para conversar em particular ou mandar fotos, isso é errado. O que você faria?’”, sugere.

Na mesma entrevista, a psicóloga Larissa Fonseca reforçou que o apoio familiar é decisivo. “Os pais precisam garantir que não haverá punições ou críticas quando a criança se abrir. Reforçar que pedir ajuda é um ato de coragem cria um espaço seguro para o diálogo.”

Supervisão com equilíbrio

Quando o assunto é monitoramento, o equilíbrio deve levar em conta a idade da criança. “Para os pequenos, a supervisão direta é essencial. Já com os adolescentes, o ideal é manter o diálogo constante e monitorar com discrição, respeitando sua privacidade, mas sempre prontos para intervir, se necessário”, orienta Tatiana Cicerelli.

Aplicativos como Qustodio, Family Link e Bark são ferramentas úteis para auxiliar os pais nesse acompanhamento, oferecendo recursos que ajudam a controlar o tempo de uso e o tipo de conteúdo ado.

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