{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/tecnologia/905293/movimento-propoe-pacto-para-adiar-redes-sociais-entre-criancas","headline":"Movimento propõe pacto para adiar redes sociais entre crianças","datePublished":"2025-05-06T12:10:41.673-03:00","dateModified":"2025-05-06T12:10:30.863-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Sales Coimbra","url":"/noticias/tecnologia/905293/movimento-propoe-pacto-para-adiar-redes-sociais-entre-criancas"},"image":"/img/Artigo-Destaque/900000/movimeno-propoe-pacto-para-adiar-uso-de-celulaeres_00905293_0_.gif?xid=3050796","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Movimento Desconecta: pais se unem para adiar o uso de smartphones e redes sociais por crianças, visando saúde mental e aprendizado. 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MOVIMENTO DESCONECTA

Movimento propõe pacto para adiar redes sociais entre crianças

Grupo de famílias propõe pacto coletivo para que famílias só entreguem smartphones a partir dos 14 anos e adiem o às redes sociais até os 16.

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Imagem ilustrativa da notícia Movimento propõe pacto para adiar redes sociais entre crianças camera O Movimento Desconecta propõe infância sem celular até os 14 anos e redes sociais só após os 16. | Reprodução/Arquivo EBC

É cada vez mais difícil para pais e mães estabelecerem limites em meio à enxurrada de estímulos digitais que cercam crianças e adolescentes. Se de um lado há alertas científicos sobre os riscos do uso precoce de celulares e redes sociais, do outro, há a constante pressão social para que os jovens estejam conectados. Em meio a esse dilema, um grupo de famílias decidiu agir em conjunto.

Nesta quarta-feira (7), será lançado oficialmente o Movimento Desconecta, uma iniciativa que propõe um pacto coletivo entre pais para adiar o contato dos filhos com celulares e redes sociais. A ideia é simples: os responsáveis assinam um compromisso público se comprometendo a não entregar o primeiro smartphone antes dos 14 anos e a evitar o o às redes sociais até os 16. A proposta está disponível para adesão na plataforma do movimento.

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A iniciativa nasceu em abril do ano ado, entre famílias de uma escola particular de São Paulo. Preocupados com os efeitos do uso precoce da tecnologia digital, pais e mães buscaram uma solução em conjunto, com base em evidências científicas e no apoio mútuo.

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"Por um lado, estudos e especialistas recomendam que o o só aconteça na adolescência. De outro lado, há uma pressão social para a inserção no mundo digital. Os pais ficam em um beco sem saída. Mas, se houver um combinado com todo mundo, a decisão fica mais fácil de ser tomada e cumprida", afirma a designer gráfica Mariana Uchoa, mãe de três filhos e uma das idealizadoras do movimento.

PREJUÍZOS ASSOCIADOS AO USO DE CELULARES

O Desconecta se apoia em uma ampla gama de estudos que apontam prejuízos associados ao uso precoce dessas tecnologias. A Unesco, por exemplo, alertou recentemente para impactos na aprendizagem, concentração e foco.

Além disso, dezenas de pesquisas indicam consequências sérias para a saúde mental dos jovens, como dependência digital, ansiedade, depressão e até casos de automutilação e suicídio.

EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

Inspirado por experiências internacionais, o movimento brasileiro segue os os de campanhas como o Wait Until 8th, dos Estados Unidos, que defende o adiamento da entrega de smartphones até o 8º ano escolar (em torno dos 14 anos), e o britânico Smartphone Free Childhood, que já mobilizou mais de 60 mil famílias.

Entre as principais referências do Desconecta está o psicólogo americano Jonathan Haidt, autor do livro "A Geração Ansiosa", que analisa o colapso da saúde mental de jovens em escala global. Dados recentes revelam que, no Brasil, os casos de ansiedade entre crianças e adolescentes ultraaram, pela primeira vez, os índices registrados entre adultos.

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