Veja os signos que são mais loucos, compulsivos e maníacos

Algumas neuroses todos temos; mas algumas pessoas capricham na dosagem. Alguns signos são campeões, outros não estão nem aí pra elas, preferem deixar a vida os levar. Ansiedade, compulsão, neurose. É como diz o ditado: cada louco com sua mania.

Virgem encabeça a lista dos mais maníacos: o medo da bagunça é o medo de entrar em contato direto com a desorganização que eles têm dentro deles. Da agenda ao armário, tudo é neuroticamente cadastrado pra ter, ao menos, a ilusão que controlam alguma coisa. Esse medo pode levá-los a extremos e acabar por prendê-los em uma rotina infernal.

Capricórnio é o segundo da lista. Não fica muito distante de Virgem sua necessidade de organização. Anotam todos os os que vão dar e a maior inimiga é a velha necessidade de controle. O problema é que essa necessidade acaba controlando a vida de todo mundo. O objetivo maior é chegar no topo da montanha e ter um mapa minucioso do caminho e dos obstáculos esperados, pode trazer um pouco de segurança.

A necessidade neurótica de organização contamina também cancerianos e cancerianas que, para quem não sabe, são os reis da necessidade de controlar tudo e a vida de todos. Afinal, eles quem têm a fórmula do certo e do errado, do politicamente correto. Precisam ter certeza do amor que todos sentem por eles e a neura que aprisiona pode estar na mania de ajudar e criar regras.

Libra pode ser prisioneiro do espelho e da mania da perfeição estética. A cada olhar vão descobrir um defeito, uma assimetria que incomoda. Vão ser os sócios número um dos spas, dos clubes de estética e dos salões de beleza. Sempre vão ter algo pra mudar, um preenchimento ou uma plástica pra melhorar. A necessidade neurótica de simetria pode ser enlouquecedora.

A paranóia pode ser a maior companheira de Escorpião, que vê sujeira e sente cheiro de enxofre em tudo e em todos. O inferno pessoal é tão familiar que na maioria das vezes pode ser seu maior companheiro de viagem. É difícil confiar nas pessoas e em si mesmos, porque, afinal, o inferno e o cheiro de enxofre existe em todos nós.