{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/tuedoide/curiosidades/904394/fossil-raro-de-mamifero-e-achado-no-deserto-de-gobi-na-mongolia","headline":"Fóssil raro de mamífero é achado no deserto de Gobi, na Mongólia","datePublished":"2025-04-29T22:23:25.347-03:00","dateModified":"2025-04-29T22:23:16.083-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Alexandre Nascimento","url":"/tuedoide/curiosidades/904394/fossil-raro-de-mamifero-e-achado-no-deserto-de-gobi-na-mongolia"},"image":"/img/Artigo-Destaque/900000/Dino_00904394_0_.jpg?xid=3047580","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Descubra o Ravjaa ishiii, um fóssil de mamífero do Cretáceo encontrado no deserto de Gobi, revelando novas informações sobre a biodiversidade da época.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Um \\u0026lt;a href=\\u0026quot;/tags/fossil\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;f\\u0026#243;ssil de mam\\u0026#237;fero\\u0026lt;/a\\u0026gt; do tamanho de um rato, que viveu entre 100 e 66 milh\\u0026#245;es de anos atr\\u0026#225;s, foi encontrado no deserto de Gobi, na Mong\\u0026#243;lia. 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Fóssil raro de mamífero é achado no deserto de Gobi, na Mongólia

Espécie do tamanho de um rato viveu há mais de 66 milhões de anos e foi classificada em novo gênero

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Imagem ilustrativa da notícia Fóssil raro de mamífero é achado no deserto de Gobi, na Mongólia camera Rato da época dos dinossauros | Kohei Futaka

Um fóssil de mamífero do tamanho de um rato, que viveu entre 100 e 66 milhões de anos atrás, foi encontrado no deserto de Gobi, na Mongólia. A nova espécie, batizada de Ravjaa ishiii, representa o primeiro registro da família Zhelestidae no país asiático e foi descrita em artigo publicado na revista científica Acta Palaeontologica Polonica.

A descoberta foi liderada por pesquisadores da Academia Mongol de Ciências, em parceria com a Universidade de Ciências de Okayama, no Japão. O nome do animal presta homenagem ao monge budista Dulduityn Danzanravjaa e ao ex-diretor do Museu de Ciências Naturais, Kenichi Ishii, por suas contribuições à ciência e à cooperação internacional.

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O fóssil consiste em uma mandíbula inferior de apenas um centímetro, encontrada durante uma expedição em 2019. A estrutura dentária, com molares altos e adaptados à mastigação de sementes e frutos, sugeriu que a espécie se alimentava de angiospermas, plantas com flores que se tornaram predominantes no Cretáceo.

Por apresentar características distintas de outros membros conhecidos da família Zhelestidae, o espécime foi classificado em um novo gênero. Para os cientistas, trata-se de uma peça-chave para compreender melhor a biodiversidade do Cretáceo na Ásia.

"Encontrar algo tão pequeno em um deserto tão vasto parece um presente do próprio Gobi", comentou o professor Mototaka Saneyoshi, da universidade japonesa.

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Já o autor principal do estudo, Tsukasa Okoshi, espera que a descoberta incentive novas pesquisas sobre fósseis de pequenos vertebrados da mesma região e época.

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