{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/entretenimento/fama/889295/de-novo-castanha-do-para-ou-da-amazonia-entenda-a-polemica","headline":"De novo! Castanha-do-Pará ou da Amazônia? Entenda a polêmica","datePublished":"2025-01-05T15:28:08-03:00","dateModified":"2025-01-05T15:33:15.603-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Laura Vasconcelos","url":"/entretenimento/fama/889295/de-novo-castanha-do-para-ou-da-amazonia-entenda-a-polemica"},"image":"/img/Artigo-Destaque/880000/imagemotimizada---2025-01-05T150602681_00889295_0_.jpg?xid=2985978","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Alane Dias rebate Adanilo sobre a nomenclatura da castanha do Pará, gerando polêmica nas redes sociais. Entenda a discussão e suas implicações.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;A Amaz\\u0026#244;nia abrange \\u0026#233; uma regi\\u0026#227;o marcada por uma cultura inconfund\\u0026#237;vel, que incluir a diversidade de cheiros, sabores e texturas de uma gastronomia que n\\u0026#227;o d\\u0026#225; pra confundir. Alguns elementos dessa diversidade s\\u0026#227;o encontrados s\\u0026#243; neste lugar do Brasil, que abrange os Estados do Norte, mas tamb\\u0026#233;m parte do Maranh\\u0026#227;o e do Tocantins. Esse tempero todo \\u0026#233; caracter\\u0026#237;stica de biodiversidade imensa com muito ainda a ser estudado e conhecido.\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Por\\u0026#233;m, essa disputa por narrativas e propriedades entre os estados amaz\\u0026#244;nicos, \\u0026#224;s vezes, n\\u0026#227;o \\u0026#233; amistosa e pode gerar pol\\u0026#234;micas, com direito a acusa\\u0026#231;\\u0026#245;es, teses e muitos memes, caso o palco seja a Internet. Foi o que aconteceu depois de uma situa\\u0026#231;\\u0026#227;o em um programa de tev\\u0026#234; acerca de um fruto muito conhecido entre paraenses e amazonenses, os grandes protagonistas da pol\\u0026#234;mica.\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Uma declara\\u0026#231;\\u0026#227;o feita pelo ator amazonense Adanilo durante o programa “\\u0026#201; de Casa”, da TV Globo, neste s\\u0026#225;bado (4), deu in\\u0026#237;cio a uma grande pol\\u0026#234;mica nas redes sociais envolvendo a ex-BBB Alane Dias. Durante a atra\\u0026#231;\\u0026#227;o, Adanilo chamou uma castanha nativa da regi\\u0026#227;o amaz\\u0026#244;nica de “Castanha-da-Amaz\\u0026#244;nia”, o que n\\u0026#227;o agradou Alane, que rebateu defendendo o uso do termo “Castanha-do-Par\\u0026#225;”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A declara\\u0026#231;\\u0026#227;o foi feita enquanto o ator, natural de Manaus, preparava um caf\\u0026#233; da manh\\u0026#227; t\\u0026#237;pico da capital amazonense. “A caboquinha \\u0026#233; uma combina\\u0026#231;\\u0026#227;o de goma de tapioca misturada com castanha, a castanha-da-Amaz\\u0026#244;nia para dar aquele toque especial”, disse Adanilo. No mesmo instante, a apresentadora\\u0026amp;nbsp;Talitha Morete, o corrigiu dizendo que chamam o fruto de \\u0026quot;Castanha-do-Par\\u0026#225;\\u0026quot; no que o ator continuou: \\u0026quot;\\u0026#201; do Par\\u0026#225; tamb\\u0026#233;m, da Amaz\\u0026#244;nia, do Brasil, chamam de um monte de nome.\\u0026quot;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;CONTE\\u0026#218;DOS RELACIONADOS:\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/860626/castanha-do-para-e-grande-aliada-da-saude-e-bem-estar?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot; style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Castanha-do-par\\u0026#225; \\u0026#233; grande aliada da sa\\u0026#250;de e bem-estar\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/867479/castanha-do-para-e-o-acai-podem-desaparecer-entenda?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot; style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Castanha-do-par\\u0026#225; e o a\\u0026#231;a\\u0026#237; podem desaparecer. Entenda!\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A fala rapidamente viralizou e desencadeou discuss\\u0026#245;es online, principalmente no X (antigo Twitter).\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Alane Dias, que participou da 24\\u0026#170; edi\\u0026#231;\\u0026#227;o do Big Brother Brasil e \\u0026#233; paraense, reagiu com um v\\u0026#237;deo no TikTok. Na grava\\u0026#231;\\u0026#227;o, a dan\\u0026#231;arina afirma: “\\u0026#201; ‘castanha-do-Par\\u0026#225;’. Estou falando o \\u0026#243;bvio, porque \\u0026#224;s vezes o \\u0026#243;bvio precisa ser dito. N\\u0026#227;o \\u0026#233; ‘castanha-do-Brasil’, n\\u0026#227;o ‘castanha-da-Amaz\\u0026#244;nia’, \\u0026#233; muito simples: P – A – R – \\u0026#193;”, declarou, em tom ir\\u0026#244;nico.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Nas redes sociais, a discuss\\u0026#227;o ganhou propor\\u0026#231;\\u0026#245;es maiores, com defensores de ambos os lados. Alguns internautas argumentaram que o termo “Castanha-do-Brasil” tamb\\u0026#233;m \\u0026#233; amplamente aceito e utilizado em exporta\\u0026#231;\\u0026#245;es, sendo conhecido mundialmente como “Brazilian Nut”. Um usu\\u0026#225;rio chegou a enfatizar: “A prop\\u0026#243;sito, o maior produtor de castanha do Brasil \\u0026#233; o Amazonas”, sugerindo que o termo “Castanha-da-Amaz\\u0026#244;nia” tamb\\u0026#233;m seria v\\u0026#225;lido.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quer mais not\\u0026#237;cias de entretenimento?\\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va4xYGk1dAw9LjYD7B2k\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt; e nosso canal no WhatsApp\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;J\\u0026#225; outros internautas lembraram de uma suposta \\u0026quot;Rixa\\u0026quot; que existe entre paraenses e amazonenses: \\u0026quot;Tudo isso pra n\\u0026#227;o falar Par\\u0026#225;? Eu hein\\u0026quot;, questionou um seguidor. \\u0026quot;\\u0026#201; despeito, \\u0026#233; xenofobia, \\u0026#233; amargura pela cidade deles n\\u0026#227;o ser relevante\\u0026quot;, disse outro. \\u0026quot;Engra\\u0026#231;ado como o Brasil inteiro chama de castanha-do-Par\\u0026#225; sem complicar, mas o amazonense faz quest\\u0026#227;o de corrigir, chamando de “castanha-do-Brasil” ou inventando alguma outra nomenclatura que ningu\\u0026#233;m leva a s\\u0026#233;rio.\\u0026quot;, destacou um terceiro.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O nome “Castanha-do-Par\\u0026#225;” remonta \\u0026#224;s primeiras exporta\\u0026#231;\\u0026#245;es da semente para outros estados brasileiros, ocorridas h\\u0026#225; cerca de cinco d\\u0026#233;cadas. Com o aumento do com\\u0026#233;rcio internacional, o produto ou a ser chamado de “Castanha-do-Brasil”. Contudo, nos \\u0026#250;ltimos anos, a express\\u0026#227;o “Castanha-da-Amaz\\u0026#244;nia” tem ganhado for\\u0026#231;a, refletindo o cultivo da castanheira em outros estados amaz\\u0026#244;nicos, como Acre, Amazonas, Rond\\u0026#244;nia, Roraima e Amap\\u0026#225;.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;VEJA:\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\t\\t\\u0026lt;blockquote class=\\u0026quot;instagram-media\\u0026quot; data-instgrm-captioned=\\u0026quot;\\u0026quot; data-instgrm-permalink=\\u0026quot;https://www.instagram.com/p/DEcifztJnA3/?utm_source=ig_embed\\u0026amp;utm_campaign=loading\\u0026quot; data-instgrm-version=\\u0026quot;14\\u0026quot; style=\\u0026quot; background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; 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De novo! Castanha-do-Pará ou da Amazônia? Entenda a polêmica

Alane Dias rebate Adanilo sobre a nomenclatura da castanha do Pará, gerando polêmica nas redes sociais.

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Imagem ilustrativa da notícia De novo! Castanha-do-Pará ou da Amazônia? Entenda a polêmica camera Alane Dias rebateu as falas do Ator sobre a "Castanha-do-Pará". | (Reprodução/Instagram)

A Amazônia abrange é uma região marcada por uma cultura inconfundível, que incluir a diversidade de cheiros, sabores e texturas de uma gastronomia que não dá pra confundir. Alguns elementos dessa diversidade são encontrados só neste lugar do Brasil, que abrange os Estados do Norte, mas também parte do Maranhão e do Tocantins. Esse tempero todo é característica de biodiversidade imensa com muito ainda a ser estudado e conhecido.

Porém, essa disputa por narrativas e propriedades entre os estados amazônicos, às vezes, não é amistosa e pode gerar polêmicas, com direito a acusações, teses e muitos memes, caso o palco seja a Internet. Foi o que aconteceu depois de uma situação em um programa de tevê acerca de um fruto muito conhecido entre paraenses e amazonenses, os grandes protagonistas da polêmica.

Uma declaração feita pelo ator amazonense Adanilo durante o programa “É de Casa”, da TV Globo, neste sábado (4), deu início a uma grande polêmica nas redes sociais envolvendo a ex-BBB Alane Dias. Durante a atração, Adanilo chamou uma castanha nativa da região amazônica de “Castanha-da-Amazônia”, o que não agradou Alane, que rebateu defendendo o uso do termo “Castanha-do-Pará”.

A declaração foi feita enquanto o ator, natural de Manaus, preparava um café da manhã típico da capital amazonense. “A caboquinha é uma combinação de goma de tapioca misturada com castanha, a castanha-da-Amazônia para dar aquele toque especial”, disse Adanilo. No mesmo instante, a apresentadora Talitha Morete, o corrigiu dizendo que chamam o fruto de "Castanha-do-Pará" no que o ator continuou: "É do Pará também, da Amazônia, do Brasil, chamam de um monte de nome."

CONTEÚDOS RELACIONADOS:

A fala rapidamente viralizou e desencadeou discussões online, principalmente no X (antigo Twitter).

Alane Dias, que participou da 24ª edição do Big Brother Brasil e é paraense, reagiu com um vídeo no TikTok. Na gravação, a dançarina afirma: “É ‘castanha-do-Pará’. Estou falando o óbvio, porque às vezes o óbvio precisa ser dito. Não é ‘castanha-do-Brasil’, não ‘castanha-da-Amazônia’, é muito simples: P – A – R – Á”, declarou, em tom irônico.

Nas redes sociais, a discussão ganhou proporções maiores, com defensores de ambos os lados. Alguns internautas argumentaram que o termo “Castanha-do-Brasil” também é amplamente aceito e utilizado em exportações, sendo conhecido mundialmente como “Brazilian Nut”. Um usuário chegou a enfatizar: “A propósito, o maior produtor de castanha do Brasil é o Amazonas”, sugerindo que o termo “Castanha-da-Amazônia” também seria válido.

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Já outros internautas lembraram de uma suposta "Rixa" que existe entre paraenses e amazonenses: "Tudo isso pra não falar Pará? Eu hein", questionou um seguidor. "É despeito, é xenofobia, é amargura pela cidade deles não ser relevante", disse outro. "Engraçado como o Brasil inteiro chama de castanha-do-Pará sem complicar, mas o amazonense faz questão de corrigir, chamando de “castanha-do-Brasil” ou inventando alguma outra nomenclatura que ninguém leva a sério.", destacou um terceiro.

O nome “Castanha-do-Pará” remonta às primeiras exportações da semente para outros estados brasileiros, ocorridas há cerca de cinco décadas. Com o aumento do comércio internacional, o produto ou a ser chamado de “Castanha-do-Brasil”. Contudo, nos últimos anos, a expressão “Castanha-da-Amazônia” tem ganhado força, refletindo o cultivo da castanheira em outros estados amazônicos, como Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Amapá.

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