{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/brasil/826080/donos-da-123-milhas-deverao-comparecer-a-i-na-quarta-feira","headline":"Donos\r\nda 123 Milhas deverão comparecer à I na quarta-feira","datePublished":"2023-09-02T19:59:01.41-03:00","dateModified":"2023-09-02T19:58:45-03:00","author":{"@type":"Person","name":"( Agência Brasil )","url":"/noticias/brasil/826080/donos-da-123-milhas-deverao-comparecer-a-i-na-quarta-feira"},"image":"/img/Artigo-Destaque/820000/123-Milhas-2_00826080_0_.jpg?xid=2717284","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Justiça autorizou a condução coercitiva dos empresários","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Os s\\u0026#243;cios-es da empresa 123 Milhas, os irm\\u0026#227;os Ramiro Soares Madureira e Augusto Julio Soares Madureira, n\\u0026#227;o poder\\u0026#227;o deixar o Brasil at\\u0026#233; terem prestado depoimento \\u0026#224; Comiss\\u0026#227;o Parlamentar de Inqu\\u0026#233;rito (I) das Pir\\u0026#226;mides Financeiras da C\\u0026#226;mara dos Deputados. 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PIRÂMIDE FINANCEIRA

Donos da 123 Milhas deverão comparecer à I na quarta-feira

Justiça autorizou a condução coercitiva dos empresários Ramiro Soares Madureira e Augusto Julio Soares Madureira. Eles não poderão deixar o Brasil até terem prestado depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (I) das Pirâmides Financeiras da Câmara dos Deputados.

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da 123 Milhas deverão comparecer à I na quarta-feira camera Na última terça-feira (29), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ajuizou uma Ação Civil Pública contra a empresa. | Juca Varella/Agência Brasil

Os sócios-es da empresa 123 Milhas, os irmãos Ramiro Soares Madureira e Augusto Julio Soares Madureira, não poderão deixar o Brasil até terem prestado depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (I) das Pirâmides Financeiras da Câmara dos Deputados. A decisão é do juiz federal Edison Grillo, da 3ª Vara Federal Criminal de Belo Horizonte (MG), que atendeu pedido do presidente da I, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ).

Em sua decisão, o juiz autorizou a condução coercitiva caso os empresários deixem de comparecer. Os sócios e principais es da plataforma digital de vendas de agens aéreas garantem que comparecerão à audiência da I das Pirâmides Financeiras na próxima quarta-feira (6), às 10h.

“As testemunhas estão sujeitas à aplicação das sanções previstas no artigo 219 do Código Penal, imposição de multa, condenação ao pagamento das custas da diligência e eventual persecução pelo delito de desobediência, na hipótese de não comparecimento injustificado”, lembrou o juiz, antes de determinar que a Polícia Federal (PF) seja informada da restrição à saída dos empresários do território brasileiro antes da 0 hora do dia 7. Caso os sócio-es da empresa faltem e a I julgue necessário, caberá à corporação conduzi-los à Brasília.

“Na hipótese de ausência com justificativa, caberá à I avaliar a razoabilidade dos motivos apresentados pelos intimados, a fim de deliberar pela conveniência da condução coercitiva já autorizada por este juízo”, acrescentou Grillo.

Consultada pela Agência Brasil sobre a decisão judicial desta sexta-feira, a assessoria da empresa se limitou a responder que "a 123milhas informa que seus sócios, Ramiro e Augusto Soares Madureira, estarão na sessão da I sobre Pirâmides Financeiras, marcada para o próximo dia 6 de setembro, às 10h.”

Leia também:

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Justiça manda 123 Milhas emitir agens ou pagar reembolso

Os empresários já faltaram às duas reuniões da comissão a que foram convocados para prestar esclarecimentos sobre os problemas que a empresa enfrenta e as medidas que está adotando para evitar prejuízos aos clientes. Na última quarta-feira (30), os advogados dos irmãos Madureira enviaram um ofício alegando que seus clientes não compareceriam à audiência por ter uma reunião previamente agendada no Ministério do Turismo, no mesmo horário.

Na ocasião, a defesa assegurou que os empresários estavam à disposição da I a partir de 4 de setembro. Apesar disso, o presidente da comissão, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), pediu à Justiça Federal que autorizasse a condução coercitiva, ou seja, à força, dos empresários caso eles voltassem a não atender à convocação de comparecimento.

Suspensão

Alegando "motivos alheios à sua vontade”, no dia 18 de agosto a 123 Milhas anunciou a suspensão da emissão de agens para embarques previstos entre setembro e dezembro deste ano. Doze dias depois, já tendo se tornado alvo de uma ação civil pública e de ações individuais, a empresa protocolou um pedido de recuperação judicial no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJ-MG).

“A medida tem como objetivo assegurar o cumprimento dos compromissos assumidos com clientes, ex-colaboradores e fornecedores. A Recuperação Judicial permitirá concentrar em um só juízo todos os valores devidos. A empresa avalia que, desta forma, chegará mais rápido a soluções com todos os credores para, progressivamente, reequilibrar sua situação financeira”, informou a empresa, em nota, no mesmo dia.

A juíza da 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte, do TJ-MG, Cláudia Helena Batista, aceitou o pedido de recuperação judicial na última quinta-feira (31). Em sua decisão, a magistrada sustenta que “as empresas recuperandas merecem ter preservado o exercício de suas atividades empresariais, a fim de que possam continuar a cumprir a função social que lhes incumbe".

A empresa terá que apresentar um plano de recuperação em até 60 dias a partir da publicação da decisão da juíza. Segundo a justiça mineira, as dívidas somadas da 123 Milhas chega à casa dos R$ 2,3 bilhões.

Na última terça-feira (29), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ajuizou uma Ação Civil Pública contra a empresa. Na ação, o MP estadual pede o bloqueio de pelo menos R$ 20 milhões pertencentes à empresa. A quantia, segundo os promotores, visa a garantir ao menos parte de eventuais futuras indenizações aos consumidores lesados.

Para evitar novos danos e novas vítimas, o MP mineiro também pede à Justiça estadual que a empresa seja proibida de realizar as chamadas “promoções flexíveis”, com datas abertas. E que seja condenada a pagar R$ 10 milhões por danos morais, além de outros danos individuais.

Segundo os promotores, a 123 Milhas lesou os consumidores ao oferecer agens e pacotes de viagens a baixo custo, “explorando a inexperiência de julgamento de consumidores com a ideia de que é possível venda de agens aéreas no preço anunciado […] Uma verdadeira cilada. Vê-se, assim, a quebra da confiança, por parte da empresa”, aponta o promotor de Justiça de Uberlândia (MG), Fernando Martins.

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