{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/883407/para-tem-maioria-da-populacao-negra-na-informalidade","headline":"Pará tem maioria da população negra na informalidade","datePublished":"2024-11-20T08:36:32.65-03:00","dateModified":"2024-11-20T08:36:19.027-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Luiza Mello","url":"/noticias/para/883407/para-tem-maioria-da-populacao-negra-na-informalidade"},"image":"/img/Artigo-Destaque/880000/Design-sem-nome---2024-11-20T080356477_00883407_0_.png?xid=2960941","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Estudo revela que 63,8% das mulheres negras no Pará trabalham na informalidade, evidenciando a desigualdade racial no mercado de trabalho.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O mercado de trabalho ainda \\u0026#233; espa\\u0026#231;o de reprodu\\u0026#231;\\u0026#227;o da desigualdade racial no Brasil, n\\u0026#227;o apenas sob o ponto de vista da inser\\u0026#231;\\u0026#227;o para a popula\\u0026#231;\\u0026#227;o negra, mas tamb\\u0026#233;m pelo baixo \\u0026#237;ndice de possibilidades de ascens\\u0026#227;o. \\u0026#201; o que revela o boletim “20 de Novembro, Dia da Consci\\u0026#234;ncia Negra”, produzido pelo Departamento Intersindical de Estat\\u0026#237;stica e Estudos Socioecon\\u0026#244;micos (Dieese). Com uma das maiores popula\\u0026#231;\\u0026#245;es negras do pa\\u0026#237;s, 79,8%, o Par\\u0026#225; tem 63,8% de mulheres negras trabalhando na informalidade e 63,2% de homens na mesma situa\\u0026#231;\\u0026#227;o.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h4\\u0026gt;Leia tamb\\u0026#233;m:\\u0026lt;/h4\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/brasil/883019/declaracao-g20-pede-trabalho-decente-e-soberania-alimentar?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; rel=\\u0026quot;nofollow noopener noreferrer\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Declara\\u0026#231;\\u0026#227;o G20: pede trabalho decente e soberania alimentar\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/881610/belem-tem-saldo-positivo-de-13-mil-postos-de-trabalho?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; rel=\\u0026quot;nofollow noopener noreferrer\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Bel\\u0026#233;m tem saldo positivo de 13 mil postos de trabalho\\u0026lt;/a\\u0026gt; \\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Dieese mostra que, al\\u0026#233;m de alta informalidade, h\\u0026#225; maior concentra\\u0026#231;\\u0026#227;o de negros em profiss\\u0026#245;es com baixos rendimentos. O rendimento m\\u0026#233;dio de uma mulher negra no mercado de trabalho paraense \\u0026#233; de R$ 1.939, enquanto o de uma n\\u0026#227;o negra chega a R$ 2.771. Mesma situa\\u0026#231;\\u0026#227;o se repete com os homens; enquanto um trabalhador negro tem rendimento m\\u0026#233;dio de R$ 2.128, o n\\u0026#227;o negro alcan\\u0026#231;a R$ 3.468.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quer ler mais not\\u0026#237;cias do Par\\u0026#225;? \\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9IlAw2v1J02cbfQ31H\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; rel=\\u0026quot;nofollow noopener noreferrer\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;e o nosso canal no WhatsApp!\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Em toda a regi\\u0026#227;o Norte, 23,8% das mulheres negras estavam ocupadas na \\u0026#233;poca do levantamento e 11,9% dos homens negros ocupados tinham ensino superior completo. O boletim foi produzido com dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\\u0026#237;stica (IBGE).\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;","keywords":"desigualdade racial,informalidade,população negra Pará,mercado de trabalho,Dieese"}
plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 32°
cotação atual R$


home
DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Pará tem maioria da população negra na informalidade

Estudo revela que 63,8% das mulheres negras no Pará trabalham na informalidade, evidenciando a desigualdade racial no mercado de trabalho.

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Pará tem maioria da população negra na informalidade camera Antônia Barros, erveira da feira do Ver-o-Peso | (Foto: Joyce Ferreira/Comus)

O mercado de trabalho ainda é espaço de reprodução da desigualdade racial no Brasil, não apenas sob o ponto de vista da inserção para a população negra, mas também pelo baixo índice de possibilidades de ascensão. É o que revela o boletim “20 de Novembro, Dia da Consciência Negra”, produzido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Com uma das maiores populações negras do país, 79,8%, o Pará tem 63,8% de mulheres negras trabalhando na informalidade e 63,2% de homens na mesma situação.

Leia também:

O Dieese mostra que, além de alta informalidade, há maior concentração de negros em profissões com baixos rendimentos. O rendimento médio de uma mulher negra no mercado de trabalho paraense é de R$ 1.939, enquanto o de uma não negra chega a R$ 2.771. Mesma situação se repete com os homens; enquanto um trabalhador negro tem rendimento médio de R$ 2.128, o não negro alcança R$ 3.468.

Quer ler mais notícias do Pará? e o nosso canal no WhatsApp!

Em toda a região Norte, 23,8% das mulheres negras estavam ocupadas na época do levantamento e 11,9% dos homens negros ocupados tinham ensino superior completo. O boletim foi produzido com dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. e: dol-br.noticiasalagoanas.com/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Notícias Pará

    Leia mais notícias de Notícias Pará. Clique aqui!

    Últimas Notícias