{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/883709/relatorio-do-crm-pa-sobre-psm-do-guama-sai-nesta-sexta-22","headline":"Relatório do CRM-PA sobre PSM do Guamá sai nesta sexta (22)","datePublished":"2024-11-22T09:10:15.37-03:00","dateModified":"2024-11-22T09:10:01.843-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Carol Menezes","url":"/noticias/para/883709/relatorio-do-crm-pa-sobre-psm-do-guama-sai-nesta-sexta-22"},"image":"/img/Artigo-Destaque/880000/Fiscalizacao-PSM-2_00883709_0_.jpg?xid=2962334","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Relatório do CRM-PA revela condições precárias no PSM do Guamá, com salários atrasados, falta de insumos e superlotação, afetando a saúde da população.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Deve ficar pronto at\\u0026#233; esta sexta-feira, 22, um relat\\u0026#243;rio elaborado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Par\\u0026#225; (CRM-PA) sobre as prec\\u0026#225;rias condi\\u0026#231;\\u0026#245;es visualizadas no Hospital Pronto Socorro Municipal Humberto Maradei Pereira, o PSM do Guam\\u0026#225;, em Bel\\u0026#233;m, durante visita realizada ontem, 21. 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PROBLEMAS GRAVES

Relatório do CRM-PA sobre PSM do Guamá sai nesta sexta (22)

Fiscalização realizada ontem encontrou corredores lotados, falta de luva para procedimento, falta de medicamentos e itens básicos. Na última terça, o Sindmepa também relatou a situação grave no hospital

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Imagem ilustrativa da notícia Relatório do CRM-PA sobre PSM do Guamá sai nesta sexta (22) camera Fiscalização do Conselho Regional de Medicina, realizada ontem, registrou falta de materiais e corredores lotados no Hospital Pronto Socorro do Guamá | CRM/divulgação

Deve ficar pronto até esta sexta-feira, 22, um relatório elaborado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará (CRM-PA) sobre as precárias condições visualizadas no Hospital Pronto Socorro Municipal Humberto Maradei Pereira, o PSM do Guamá, em Belém, durante visita realizada ontem, 21. O documento será enviado ao Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) e Vigilância Sanitária.

Segundo denúncia recebida pela entidade, médicos estão com salários atrasados, faltam insumos e o local sofre de superlotação. Diante do exposto, a presidente do CRM-PA, Tereza Cristina de Brito Azevedo, e a conselheira Maria Cristina de Mendonça Rocha fizeram uma fiscalização de urgência ontem à tarde. Um promotor de Justiça do MPPA acompanhou a diligência.

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De acordo com informações readas pelo Conselho Regional de Medicina, dentre as situações constatadas estão corredores lotados, falta de luva para procedimento, falta de medicamentos e itens básicos, como gaze e algodão, máscaras com prazo de validade vencidas e ausência de válvula para respirador. Segundo relatos ouvidos durante a visita, amputações se tornaram mais comuns por falta de antibiótico, um paciente teria morrido por falta de adrenalina e outro com tuberculose aguarda por transferência na sala de inalação.

“O PSM está super lotado e está sendo um desserviço para a população. Pessoas estão morrendo por falta de medicamento e outras tendo membros amputados por falta de antibiótico. Não tem luva para procedimento, não tem gaze, algodão, não tem válvula para respirador. Isso é um verdadeiro absurdo. A população paraense não merece ser tratada como está sendo. O hospital está sem diretor clínico. Um hospital desse porte é obrigado a ter um diretor clínico”, destacou Tereza Cristina.

Dentre as situações constatadas estão corredores lotados, falta de luva para procedimento, falta de medicamentos e itens básicos
📷 Dentre as situações constatadas estão corredores lotados, falta de luva para procedimento, falta de medicamentos e itens básicos |CRM/divulgação

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Sindicato dos médicos emitiu nota na terça

O Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) emitiu uma nota oficial na terça-feira (19) expressando séria preocupação com a grave situação no mesmo Pronto Socorro. As denúncias indicam condições precárias que afetam tanto pacientes quanto profissionais de saúde.

Dentre os principais problemas relatados constam a falta de medicamentos e insumos essenciais. Há a ausência de itens básicos como analgésicos, antibióticos, luvas e gazes, o que impede o atendimento adequado e coloca vidas em risco. Casos extremos, como amputações evitáveis devido à falta de antibióticos, foram registrados.

Médicos são contratados de forma quarteirizada e enfrentam atrasos frequentes nos pagamentos, resultando em instabilidade financeira e emocional. A Organização Social responsável pela gestão da unidade não cumpre os direitos trabalhistas dos profissionais, enquanto a Secretaria Municipal de Saúde falha na fiscalização rigorosa dos contratos.

Profissionais trabalham em ambientes insalubres, sem locais adequados para repouso e refeição, e sob extrema pressão devido à sobrecarga de trabalho.

Diante da crise, o Sindmepa está exigindo regularização imediata do fornecimento de medicamentos e insumos essenciais; auditorias nos contratos da OS e sanções em caso de irregularidades; cumprimento de condições dignas de trabalho, incluindo espaços adequados para descanso e alimentação; de transparência e diálogo com a população sobre as medidas adotadas para enfrentar a crise.

O Sindmepa informou que encaminhará as denúncias a órgãos de controle e fiscalização competentes, como o MPPA, Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Trabalho, Conselho Municipal de Saúde, Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Belém (CMB) e Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Pará (OAB/PA).

“A saúde pública não pode ser tratada com descaso, e vidas humanas não podem ser colocadas em risco por falta de gestão e planejamento”, destacou o Sindicato.

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