Vereadores e prefeito tomam posse dia 1º

A Câmara Municipal de Belém (CMB) realiza na tarde do dia 1º de janeiro, próxima quarta-feira, a sessão preparatória e solene de posse dos vereadores e vereadoras eleitos e diplomados, eleição da nova mesa diretora para o biênio 2025/2026 do 1° período da 20ª legislatura e também a posse do prefeito e vice-prefeito eleitos e diplomados, Igor Normando (MDB), e Cassio Andrade (PSB).

As sessões terão a partir das 15h serão realizadas no plenário Newton Miranda da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) - porque o prédio da CMB, na travessa Curuzú, está ando por reforma -, localizada no bairro da Cidade Velha. Para as eleições da mesa diretora, as chapas concorrentes deverão se inscrever antes do início da votação.

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A CMB ará por uma significativa renovação a partir desta data: somente 17 dos nomes que ocuparão as cadeiras são de reeleitos, o que significa 18 dos que atualmente exercem mandato legislativo deixando a casa. A nova configuração, portanto, muda mais da metade (51,42%) da atual composição.

Chegam pela primeira vez à casa Silvane Ferraz (MDB), André Martha (PSD), Agatha Barra (PL), Mayky Vilaça (PL), Zezinho Lima (PL), Felipe Vinagre (sem partido), Vitor Sales (União), Raquel dos Animais (PDT), Marcos Xavier (Republicanos), Nay Barbalho (PP), Patrícia Queiroz (PP), Neia Marques (PT), Rodrigo Moraes (PCdoB) e Jorge Vaz (PRD).

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Marinor Brito (PSOL), Vivi Reis (PSOL), Alfredo Costa (PT) e Gleisson (PSB) já compam a Câmara em legislaturas anteriores e, eleitos em outubro último, retornam como vereadores.

Os reeleitos são John Wayne (MDB), Neném Albuquerque (MDB), Pablo Farah (MDB), Bieco (MDB), Renan Normando (MDB), Fábio Souza (MDB), Roni Gás (MDB), Blenda Quaresma (MDB), Tulio Neves (PSD), Pastora Salete (PSD), Josias Higino (PSD), Zeca do Barreiro (União), João Coelho (PDT), Igor Andrade (Rede), Moa Moraes (PV), Lulu das Comunidades (PSDB) e Augusto Santos (Republicanos).

O MDB segue com a maior bancada, tendo nove representantes - para se ter uma ideia, isso significa que só a bancada deles consegue, sozinha, quantitativo para pedir abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, por exemplo, visto que o mínimo exigido pela legislação é de 1/5 do total de vereadores.